Há
algum tempo os jornais escritos e os telejornais vêm publicando que há um
movimento sórdido sendo urdido nos bastidores dos porões da política nacional, cujo
objetivo é livrar das garras da lava-jato (juiz Sérgio Moro) os maiores
caciques da política brasileira, sendo que entre os beneficiados dessa
picaretagem, que teria as bênçãos do ministro do STF, Gilmar Mendes, estariam
os senhores Lula, FHC, Rodrigo Maia, Renan Calheiros, Michel Temer, José
Agripino Maia, Eunício Oliveira, Moreira Franco, José Serra, Geraldo Alkmin, Romero
Jucá, e, por que não mencionar o mais fanfarrão de todos, o senhor Aécio
Neves/PSDB-MG..., ufa!... São tantos os que se beneficiariam que nem dar para
listar aqui.
Tais
tramas estariam sendo tecidas contra a nação brasileira, posto que, caso se
concretizem, os grandes vilões favorecidos pelas propinas pagas por
empreiteiras da construção civil tais como Andrade Gutierrez, OAS, UTC,
Odebrecht, etc..., e por empresas de outros ramos de atividade como, por
exemplo, a JBS dos irmãos Batista, ficariam livres de pagar por seus crimes. A
coisa aconteceria por meio de interferência direta dos grandes mandatários da
política suja brasileira junto às instâncias de justiça superior, e
concomitantemente por intermédio de edição de leis que dificultem a atuação de
procuradores, juízes, bem como da Polícia Federal; o primeiro passo foi dado,
afinal o ministro fraco Osmar Serraglio, nas palavras do cacique mineiro, o
senador Aécio Neves, só permaneceu à frente do ministério da justiça por cerca
de dois ou três meses...
Isto
ficou evidente nas delações do executivo da JBS, Joesley Batista, que gravou
conversa sua com o senador mineiro Aécio Neves; este reclamava de que o Osmar
Serraglio-PMDB/PR, que é muito fraco, por isso mesmo, nesta semana, o
Presidente da República, Michel Temer, ao que parece, resolveu atender à reclamação
de Aécio, e trocou Serraglio por Torquato, que é crítico das delações
premiadas, e, assim atende às demandas dos políticos que estão comprometidos
com a justiça, além de preservar o braço direito de Temer, aquele da mala de R$
500 mil reais, Loures, ao mantê-lo como deputado federal, tendo, desse modo
foro privilegiado, já que Serraglio continua ministro, só que agora da
transparência, que nem é tão transparente assim..., não é mesmo?
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