domingo, 26 de novembro de 2017

Nada contra Ser ou não Ser, porém...


Em um  país dito democrático, como o Brasil, tudo é permitido até o limite da lei, no caso da maioria da população, posto que para a elite nacional brasileira..., o limite é o Céu (tomara que seja, mesmo), ou o inferno, que no caso Brasil, se resume ao fato de terem sido desviados (roubados) centenas de milhões, e, até de bilhões de reais, e estar temporariamente impossibilitada (presa)  de usufruir de todo esse dinheiro público, como se patrimônio particular fosse.

No ano de 1986 eu me casei com uma Mulher, por opção, pois essa sempre foi a minha orientação sexual, conforme não poderia deixar de ser, posto que SOU HOMEM, e ainda como determinam as Sagradas Escrituras: "Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne. (Gênesis 2,24 e Efésios 5,31). Antes, porém, o mesmo Gênesis 1,27 e 1,28 determinam que "Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o HOMEM e a MULHER. Deus os abençoou: "Frutificai, disse Ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a...". Por mais boa vontade que eu queira ter, não me parece que um casamento (falso) gay possa cumprir esse desiderato.

Eu  tive de pagar pelo meu casamento ao Estado..., o pagamento não foi feito ao pai da minha esposa..., tudo bem; em 2010, minha filha se casou e seu marido teve de pagar por isso, ao Estado e não ao pai de sua esposa, no caso, Eu.

Vê-se que ao longo da história, HOMENS e MULHERES se procuram mutuamente para se casarem e cumprirem os mandamentos sagrados da perpetuação da espécie, e o Estado brasileiro não tem facilitado a união formal; agora, todavia, à luz da tal ideologia de gênero, o mesmo Estado passa a dispender recursos públicos para bancar casamentos, ou, melhor, falsos casamentos, entre pessoas do mesmo sexo, haja  vista que o portal G1 datado de 22 de  novembro de 2017,  traz matéria relatando que a Prefeitura de São Paulo capital (prefeito João Dória-PSDB-SP) realizou casamento Gay de 39 casais.

Segundo a reportagem, a Secretaria de Direitos Humanos ofereceu orientação jurídica e conseguiu isenção da taxa nos cartórios; a indagação que fica é: por que será que essa mesma secretaria (em minúsculo, mesmo) não procede da mesma forma em relação aos casais heterossexuais?