sábado, 24 de dezembro de 2016

Da criação da TELEBRÁS ao escândalo das Teles ..., o PC do B defendendo o Brasil...

Escândalo no governo federal.

No início a década de 1970, o serviço de telefonia de longa distância brasileira apresentava um bom nível de qualidade, mas a telefonia urbana era extremamente deficiente.

Em resposta a essa deficiência foi autorizada, por intermédio da Lei 5.792, de 11 de julho de 1972,  a criação de uma sociedade de economia mista:  a Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS, vinculada ao Ministério das Comunicações, e que tinha como atribuições planejar, implantar e operar o Sistema Nacional de Telecomunicações - S.A, enquanto era o governante máximo do Brasil o Presidente Emílio Garrastazu Médici, período ocorrido entre 1969 a 1974; foi nesse governo que foi criada a Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A. - TELEBRÁS.  E esse foi um período em que as telecomunicações brasileiras prosperaram grandemente.

Mas já nos anos de 1990, o  Brasil, que já padecia de uma grande dificuldade, em termos econômicos e financeiros e já sob a governança do Presidente Fernando Henrique Cardoso-FHC (PSDB/SP), e de seu Vice-Presidente, Marco Maciel (PFL/PE, hoje, DEM) idealizou (inspirado na política da primeira-ministra Margareth Tatcher da Inglaterra) e implementou a política do Estado Mínimo, promovendo  privatizações generalizadas, incluindo a das nossas comunicações, dentre outras.

Além das privatizações também houve socorro a bancos privados (Proer) com cifras da ordem de 37,7 bilhões de reais com dinheiro da população nacional e que jamais foi restituído aos cofres públicos, "esse valor foi apurado pela CPI dos Bancos, do Senado Federal, e consta do relatório final da comissão." (na atualidade seria motivo para cassação presidencial pelo conjunto da obra, como eles dizem), pelo menos não que se tenha notícias, e tudo sob o pretexto de que não se poderia deixar o sistema financeiro nacional ir à falência...; tal qual aconteceu naquela época, acontece também agora, patrocinado pelo atual governo ou (desgoverno Temer), que propõe a doação de mais de r$ 100 bilhões de reais àqueles que no governo ou (desgoverno FHC) receberam, da mesma forma mais de  r$ 100 bilhões de reais quando das chamadas privatizações do Sistema de Telecomunicações Brasileiras, que foram doados por um preço de apenas r$ 27 bilhões de reais, quando valia mais de r$ 100 bilhões de reais à época, um verdadeiro negócio da China, para os estrangeiros, que receberam incentivos fiscais, garantias de retorno econômico-financeiro, empréstimo concedido e subsidiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES,  com carência generosa para começar a pagar.

Agora, o novo governo ou (desgoverno PSDB/DEM/PMDB), vem finalizar aquilo que dera início no período FHC; consoante o novo projeto de Lei, patrocinado pelo ministro Giberto Cassab, contra o qual a Senadora Vanessa Graziotim, PC do B/AM, ingressou no Supremo Tribunal Federal.

Veja a lista dos escândalos que a rede Globo não mostra no Jornal Nacional...
Privatização aconteceu em 1998 cercada por escândalo

Cármen Lúcia, Presidenta do STF pede explicação ao Senado Federal...
Assista ao Vídeo a partir dos 10m13s...

STF analisa projeto de lei que beneficia operadoras de telefonia; medida foi aprovada pelo Senado


domingo, 11 de dezembro de 2016

Saíram os primeiros nomes da lista da Odebrecht - delação de Melo Filho


Melo Filho, diretor de relações institucionais da Odebrecht, aponta os primeiros nomes da lista da DELAÇÃO PREMIADA


CorreioBraziliense de 11 de dezembro de 2016

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MICHEL TEMER (PMDB-SP);

O presidente do Senado, e Renan Calheiros (PMDB-AL), alcunha: Justiça;

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) era considerado o patrocinador da agenda legislativa da Odebrecht no Congresso, BENEFICIÁRIO DE R$ 22 MILHÕES em doações;

O Senador Eunício Oliveira "O índio" (PMDB-CE) RECEBEU CERCA DE R$ 2.100.000,00., entre outubro de 2013 e janeiro de 2014;

Eunício Oliveira, líder do PMDB no Senado, ALCUNHA: índio;

Eduardo Cunha (PMDB-RJ),deputado cassado, ALCUNHA: Caranguejo;

O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA);

Duarte Nogueira (PSDB), prefeito eleito de Ribeirão Preto, ALCUNHA: corredor ;

O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) RECEBEU R$ 299.700 em uma doação eleitoral;

O deputado Jutahy Junior (PSDB-BA) RECEBEU UM PAGAMENTO E R$ 350 MIL não declarado em 2010;

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) presidente da Câmara RECEBEU R$ 100 MIL para quitar pendências das eleições para prefeito Rio de Janeiro em 2012;

Geddel Vieira Lima, ALCUNHA: Babel;

Eliseu Padinha (Casa civil) ALCUNHA: Primo;

Moreira Franco, secretário do programa de parceria de investimento,
ALCUNHA: Angorá;

Delcídio do Amaral (PT) ex-senador, ALCUNHA: Ferrari;

Inaldo Leitão (PL-PB) ex-deputado, ALCUNHA: Todo Feio.

De acordo com o  portal Metrópoles, Cláudio Melo Filho também delatou o Distrital Robério Negreiros como tendo recebido R$ 50 mil, e o ex-senador Gim Argello, ex-PTB/DF, ALCUNHA: Campari, que RECEBEU  R$ 2,8 milhões, além de apontar o senador Cristovam Buarque-PPS/DF, ALCUNHA: Reitor, e o deputado federal Rogério Rosso-PSD/DF, como fazendo parte de contatos frequentes.