No início a década de 1970, o serviço de telefonia de longa distância brasileira apresentava um bom nível de qualidade, mas a telefonia urbana era extremamente deficiente.
Em resposta a essa deficiência foi autorizada, por intermédio da Lei 5.792, de 11 de julho de 1972, a criação de uma sociedade de economia mista: a Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS, vinculada ao Ministério das Comunicações, e que tinha como atribuições planejar, implantar e operar o Sistema Nacional de Telecomunicações - S.A, enquanto era o governante máximo do Brasil o Presidente Emílio Garrastazu Médici, período ocorrido entre 1969 a 1974; foi nesse governo que foi criada a Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A. - TELEBRÁS. E esse foi um período em que as telecomunicações brasileiras prosperaram grandemente.
Mas já nos anos de 1990, o Brasil, que já padecia de uma grande dificuldade, em termos econômicos e financeiros e já sob a governança do Presidente Fernando Henrique Cardoso-FHC (PSDB/SP), e de seu Vice-Presidente, Marco Maciel (PFL/PE, hoje, DEM) idealizou (inspirado na política da primeira-ministra Margareth Tatcher da Inglaterra) e implementou a política do Estado Mínimo, promovendo privatizações generalizadas, incluindo a das nossas comunicações, dentre outras.
Além das privatizações também houve socorro a bancos privados (Proer) com cifras da ordem de 37,7 bilhões de reais com dinheiro da população nacional e que jamais foi restituído aos cofres públicos, "esse valor foi apurado pela CPI dos Bancos, do Senado Federal, e consta do relatório final da comissão." (na atualidade seria motivo para cassação presidencial pelo conjunto da obra, como eles dizem), pelo menos não que se tenha notícias, e tudo sob o pretexto de que não se poderia deixar o sistema financeiro nacional ir à falência...; tal qual aconteceu naquela época, acontece também agora, patrocinado pelo atual governo ou (desgoverno Temer), que propõe a doação de mais de r$ 100 bilhões de reais àqueles que no governo ou (desgoverno FHC) receberam, da mesma forma mais de r$ 100 bilhões de reais quando das chamadas privatizações do Sistema de Telecomunicações Brasileiras, que foram doados por um preço de apenas r$ 27 bilhões de reais, quando valia mais de r$ 100 bilhões de reais à época, um verdadeiro negócio da China, para os estrangeiros, que receberam incentivos fiscais, garantias de retorno econômico-financeiro, empréstimo concedido e subsidiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES, com carência generosa para começar a pagar.
Agora, o novo governo ou (desgoverno PSDB/DEM/PMDB), vem finalizar aquilo que dera início no período FHC; consoante o novo projeto de Lei, patrocinado pelo ministro Giberto Cassab, contra o qual a Senadora Vanessa Graziotim, PC do B/AM, ingressou no Supremo Tribunal Federal.
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