Tão logo foi dada como favas contadas a posse de Temer como Presidente da República do Brasil, depois do perdimento da titularidade da presidência por parte da Dilma, foi alardeado em todos os meios de comunicação que ele montaria um ministério de notáveis.
Os problemas, contudo, apareceram já nas primeiras movimentações nessa direção. Segundo afirmou o blog do Mario Magalhães, quando listou quem seriam esses notáveis e as falcatruas a eles atribuídas em suas respectivas vidas públicas. O Blogger informa que para "jornalistas entusiastas do impeachment de Dilma Rousseff, Temer afirmou que montaria o dito ''Ministério de notáveis.''"
O Presidente Temer, todavia, teve problema com seus notáveis mais íntimos a principiar pelos ilustres Eliseu Padilha da Casa civil e Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo.
Em 22/3/17 o portal O globo traz um artigo em que afirma que da trupe de Temer nove ministros podem ser investigados, pois constam da lista de pedido de abertura de inquérito do PGR, Rodrigo Janot, encaminhada ao STF.
Dentre os citados encontram-se o da Agricultura, Senador Blairo Maggi-PP/MT; o da Casa Civil, Eliseu Padilha-PMDB/RS, o da Secretaria-Geral, Moreira Franco-PMDB/RJ, o das Relações Exteriores, Aloysio Nunes-PSDB/SP, o das Cidades, Bruno Araújo-PSDB/DF, o da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, etc. ..., mesmo aquele que até o momento se mantinha intocado, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin-PSDB/SP, não saiu ileso, segundo o portal ele figura entre os chefes de executivo que o PGR quer investigar.
O foco agora é o DF...
No Distrito Federal não é diferente, desta feita, os distritais Celina Leão-PPS/DF, Raimundo Ribeiro-PSDB/DF, Júlio César-PRB/DF, Bispo Renato-PR/DF e Cristiano Araújo-PSD/DF estão despertando as atenções do Ministério Público, para quem os parlamentares locais são corruptos, de acordo com o blog do Edson Sombra.
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