O Governo do Distrito Federal, diga-se: Rodrigo En(Rollenmberg), por intermédio dos seus vários órgãos gestores, vem demonstrando a cada dia o seu lado mais FUNESTO quando se fala do trato com a COISA PÚBLICA, bem como quanto ao respeito ao cidadão, que mantém a máquina distrital mediante pagamento de PESADOS impostos e tributos.
No Brasil, Infelizmente, há a cultura do mal, explico: AS TAIS POLÍTICAS DE GOVERNO; veja-se que ainda lá nos tempos do governo Arruda, se desenvolveu uma tal política de segurança pública, que segundo o noticiado visava aproximar da comunidade a Polícia Militar. Com base nessa premissa, contratou-se um sem-número de módulos, que foram batizados de POSTOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA, ou simplesmente PCSs, conforme foto ilustrativa a seguir.
Pois bem, segundo A MDC . REVISTA DE ARQUITETURA E URBANISMO, de 28 de janeiro de 2009, tal equipamento "É ARQUITETURA PORQUE ESSE “MOBILIÁRIO” ABRIGA UM ESPAÇO HABITÁVEL, 24 HORAS, ...". Isto é, ali haveria sempre um número mínimo de policiais à disposição da população local, de modo a atendê-la rapidamente.
O mesmo veículo afirma que "O NÚMERO DE POSTOS E A TIPOLOGIA ADOTADA DEPENDERÃO DA AVALIAÇÃO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, ...". É evidente que diante dessa informação o contribuinte será levado a crer que a SSP/DF, órgão que contempla todas as forças de segurança do Distrito Federal, decidiu que tal modelo de gestão atenderia perfeitamente às necessidades da população do DF. Assim, os tais PCSs foram instalados; a população gostou e até ficou BEM acostumada em ver que havia sempre por perto a quem recorrer em caso de emergência.
O problema é que governos se sucederam, e, lamentavelmente, aquilo que para alguns governantes seria importante e atenderia aos anseios do contribuinte, para outros não significariam nada.
Desta forma, mudaram radicalmente a política de segurança pública nos governos posteriores ao da gestão Arruda; assim, os PCSs foram paulatinamente sendo deixados de lado, afinal, eles representavam a política de segurança de outro governante e, por isso mesmo, não mais mereceram a devida atenção; a consequência imediata do abandono dos PCSs todos conhecemos; os jornais escritos e os telejornais locais passaram a noticiar frequentemente que aumentou a sensação de insegurança da população; os equipamentos foram invadidos reiteradas vezes, e, finalmente, veio a ação mais contundente cometida por vândalos, o incêndio proposital desses equipamentos militares, num claro desrespeito e afronta à instituição da PM.
O jornal CorreioBraziliense deste dia 13/6/2016 noticia que mais um PCS foi incendiado, desta feita em Planaltina/DF. Vale a pena destacar que o Portal G1 noticiou neste dia 12/6/2016 que mais SESSENTA PCSs serão desativados porque não ajudam a manter a segurança, na visão do comando atual da PM/DF. E o pior é que o mesmo artigo ainda informa que cada equipamento custou uma cifra IRRISÓRIA ?, diria o governo atual, que variou de R$ 100.000,00 a 150.000,00. (de CEM MIL a CENTO E CINQUENTA MIL REAIS cada equipamento), você não leu errado, não! E isso foi ainda no governo Arruda. PASMEM!
A solução, talvez passe pela substituição dos tais programas de governo, por políticas de Estado, assim os governantes de ocasião não poderiam modificar a seu bel-prazer qualquer política, notadamente aquelas que mais afetam diretamente os direitos da população, a quem deve se destinar tais políticas.
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