Depois de uma forte campanha
fundamentada na disseminação de mentiras, no culto ao ódio contra as minorias,
como o público LGBT, os quilombolas, os índios, fomento ao preconceito contra
os nordestinos, tendo foco no estímulo da violência contra qualquer que não
comungue com suas ideias, principalmente todas as pessoas que se identifiquem
com as ideologias de esquerda, e liderando uma legião de pessoas que se
deixaram acreditar que seu candidato defende a família tradicional e
conservadora e os bons costumes, finalmente, a face mais obscura e violenta do
Presidente BOLSONARO se revela dia após dia.
A Amazônia brasileira tem padecido
de incêndios criminosos incentivados pela política
de desmonte do meio ambiente brasileiro, promovida pelo atual governo, que
tem como ministro Ricardo
Salles condenado CONDENADO por crime ambiental. Antes mesmo dos incêndios
vieram a disseminação do ódio contra indígenas,
que segundo parece entender Bolsonaro são invasores, e da mesma forma se
dirigiu aos negros,
quando o atual presidente utilizou expressões pejorativas proferidas contra essa
etinia.
Para
tentar amenizar suas declarações absurdas, depois de eleito passou a levar para
todos os lados como papagaio de piratas o deputado Hélio Negão, que diga-se de passagem é todo enrolado com a
justiça. Quando ele se cansou trocou
o amigo HÉLIO NEGÃO, pela índia deputada Ysani Kalapalo, uma jovem do Alto Xingu, que defende o atual governo nas
redes sociais, mas já participou de seminário LGBT; dessa forma, BOLSONARO procurou ficar bem tanto com
indígenas quanto com o público LGBT, todavia, isso não convence os não idiotas.
Com o máximo emprego da violência,
as mortes se alastraram por todo o país, principalmente nos estados onde os
governadores desde o início se alinharam às ideologias bolsonaristas, por serem
adeptos desse tipo de política de extermínio, como Rio de Janeiro e São Paulo,
nesses lugares, a polícia passou a matar como nunca matara, e foi incentivada
quando no Rio, seu governador Wilson
Witzel saiu numa autoestrada dando pulinhos em comemoração ao abate de um
suposto bandido, sem contar do sobrevoo que Witzel
fizera a bordo de uma aeronave da polícia civil empunhando uma arma e disparando
contra a comunidade; e em São Paulo não é diferente, seu governador João
Doria instalou na Secretaria de (in)Segurança Pública uma política de truculênia e de extermínio, haja vista o casa
em que nove
jovens foram mortos numa ação inconsequente da Polícia Militar.
A política de (in)segurança pública dos
governos BOLSONARO, Wilson Witzel (RJ) e de João Doria (SP) chegou de modo
muito mais acentuado às lideranças indígenas a ponto de em 28 de novembro de
2019, o blog do esmael ter anunciado que Bolsonaro
teria sido denunciado em Tribunal Internacional por incitar genocídio de índios,
e em 10 de dezembro de 2019, foi publicado pelo portal g1.globo, que de acordo
com a pastoral da terra, entidade ligada à Igreja Católica, só este ano 27
pessoas morreram em razão de conflitos no campo, dos quais, 7 eram líderes
indígenas.
A sequência de erradicação de índios
e de suas lideranças não parou por aí e em 13 de dezembro de 2019, o mesmo blog
do esmael noticiou que mais
um índio Guajajara fora assassinado no Maranhão. O portal g1.globo, em 10 de dezembro de 2019, numa reportagem de Patrícia
Figueiredo, anota que o Número de mortes de lideranças
indígenas em 2019 é o maior em pelo menos 11 anos, além disso, ela traça uma cronologia macabra relativamente a essas assassinatos
covardes.
Caso
se proceda a uma pesquisa rápida, observar-se-á que essa política não pode ser
tolerada como política de segurança, pois ela não significa isso nem no campo
nem na cidade; os números são estarrecedores, é impossível aceitar isso
passivamente.
Referências
Número de
mortes de lideranças indígenas em governo Bolsonaro é o maior em 11 anos.
10 DE DEZEMBRO DE 2019, 08H34.
Ricardo Salles condenado por crime
ambiental.
ódio contra indígenas,
se dirigiu aos negros,
papagaio de
piratas o deputado Hélio Negão, que diga-se de passagem é todo enrolado
com a justiça.
Bolsonaro denunciado em Tribunal Internacional
por incitar genocídio de índios
Publicado em 28 novembro, 2019
Número de
mortes de lideranças indígenas em 2019 é o maior em pelo menos 11 anos, diz
Pastoral da Terra
10/12/2019 05h01 Atualizado Há 3 Dias
Mais um
índio Guajajara é assassinado no Maranhão.
Publicado
em 13 dezembro, 2019
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