Há um dizer popular muito conhecido, que diz não haver almoço grátis. E por que será que essa expressão é tão difundida?
Já ouvi dizer que essa é uma crendice inglesa, uma vez que empresários britânicos teriam por costume marcar almoço para discutir durante a comilança detalhes de negócios já iniciados e assim acertarem os últimos detalhes e concluírem seus negócios, isto é, alguém fecharia um bom negócio, logo a farra seria paga pela outra parte.
O que se tem visto mais recentemente no cenário político nacional é algo parecido; haja vista que os jornais têm divulgado ultimamente que essa prática está em voga, adotado pelo Presidente Temer, que teria convidado um grupo de parlamentares para jantar. Segundo a revista Veja, os mais de quatrocentos deputados que apoiam o atual governo foram convidados a participarem do banquete, sendo que cerca de trezentos deles já haviam confirmado presença.
Segundo informa um determinado portal http://www.boatos.org/politica-2/jantar-de-temer-deputados-custou.html a festança teria custado aos cofres públicos a bagatela de míseros trinta milhões de reais. E o deputado Rodrigo Maia, Presidente da Câmara, praticou o mesmo gesto de Michel Temer, porém ele teria praticado um gesto menos generoso, pois segundo informa outro portal http://cearanews7.com/noticia/temer-e-rodrigo-maia-se-reunem-com-300-deputados-para-discutir-votacao-da-pec-que-limita-os-gastos-publicos, Maia teria oferecido apenas um coquetel, também para cerca de trezentos parlamentares.
Algumas indagações ficam no ar: Por que será que esses líderes tiveram de oferecer mimos aos deputados, para que eles votem a favor da tal PEC 241? Será que está valendo a expressão popular que afirma não haver almoço grátis? e, se for o caso, quanto custará aos brasileiros o apoio dos deputados para aprovação do da PEC 241?
Não há almoço grátis
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